quinta-feira, 4 de abril de 2013

Afundanços à portuguesa

De forma alguma que este pequeno e humilde espaço se vai tornar sítio de discussão política. Mas no estado em que isto está, é impossível não ter uma opinião, uma perspectiva e até mesmo sentir a crise na própria pele. O estado do governo pode ser visto como um barco a afundar. Sem surpresa alguma os primeiros a fugir são os ratos, aí se encaixa a saída do Miguel Relvas,  claro está que o que se segue não é muito complicado de adivinhar.

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